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Uma das maravilhas dos mapas é não ter a necessidade de serem obras de engenharia sempre, podendo ser arte, história, turismo etc.
Indo na França não podemos deixar de adquirir um de queijos, de vinhos ou de culinária.







Essa foto terrível abaixo é de um mapa de queijos da Suiça.



Ou ainda no Chile um mapa em cobre, que é o principal produto chileno de exportação. Na Argentina tem que ser um de couro...



Como seria um mapa pictórico turístico do Brasil ? Pela observação de lojas para turistas em Copacabana, parece lógico imaginar um feito de pedras semi-preciosas, Mas não encontrei nenhuma imagem com um mapa desses. Achei apenas os abaixo que não são mapas pictóricos turísticos e sim mapas do Brasil estilizados com pedras (vendidos nas lojas indicadas nas imagens).





Existem, claro, mapas em couro do Brasil e de cidades, como o de Florianópolis abaixo. Mas, na minha opinião, não refletem a nossa essência, apesar de bonitos.




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Marco Antonio Perna

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Cartografia Básica - Paulo Roberto Fitz

Ver trechos do livro em PDF.


Fundamentos de Cartografia - Paulo Araújo Duarte

Índice do Livro
Capítulo 1 Cartografica: ciência ou arte?
Capítulo 2 Um pouco da história dos mapas
Capítulo 3 A rede geográfica
Capítulo 4 Forma e dimensões da Terra
Capítulo 5 Fusos horários
Capítulo 6 Projeções cartográficas
Capítulo 7 Os mapas e a questão da escala
Capítulo 8 Mapas, cartas e plantas
Capítulo 9 Séries cartográficas
Capítulo 10 Procedimentos simples para avaliação de distâncias e áreas sobre mapas
Capítulo 11 Levantamentos rápidos em trabalhos de campo
Capítulo 12 Os mapas sob a ótica da comunicação
Capítulo 13 Diagramação de um mapa
Capítulo 14 A tradução gráfica
Capítulo 15 Os níveis de informação
Capítulo 16 As variáveis visuais
Capítulo 17 Símbolos proporcionais
Capítulo 18 Como construir uma anamorfose

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Depois do ótimo livro que relatei anteriormente (Livros e Guias sobre Cartografia Básica) acabei de descobrir mais um:

Livro "Fundamentos de Orientação, Cartografia e Navegação"

Que possui o primeiro capítulo em PDF para apreciação do comprador em potencial.

Infelizmente fiquei extremamente decepcionado com o disponibilizado em PDF. Não foram disponibilizados os dados da edição e nem o índice de capítulos. No texto da página de venda é dito que "foi cuidadosamente editorado para resultar em uma peça gráfica de altíssimo padrão", porém no primeiro capítulo o que se vê são apenas imagens em preto e branco e com uma programação visual da editoração extremamente simples, que eu mesmo poderia ter feito. O livro "Guia de campo - Orientações e Mapas" que já falei a respeito dá um banho em relação ao visual, além de ir diretamente no que se precisa conhecer e aprender. Já nesse primeiro capítulo do novo livro o texto não é muito convidativo e por não ter índice fiquei com a impressão de que é um manual de uso de GPS.

A impressão que tive logo da primeira página não foi boa, pois transcrevem a primeira estrofe de "Os Lusíadas" de Camões sem maiores detalhes e colocam um selo em preto e branco sem explicações. E depois usam um texto de Jornada nas Estrelas e uma imagem muito ruim da Enterprise.

A seguir como eu colocaria (claro que em blog é possível o uso de tamanhos e cores com maior facilidade):

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“As armas e os barões assinalados,
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca dantes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana;
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram...”

Os Lusíadas,
Canto I, Primeira Estrofe.
Luiz Vaz de Camões (1524-1580).

Camões não foi o primeiro a narrar em versos os feitos e as navegações do Homem. Muito antes dele Homero já o tinha feito. Porém, Camões é de nossa era, reflete parte de nosso passado, e Pedro Álvares Cabral, retratado com sua frota no selo acima, fez parte desse passado e se encaixa perfeitamente na estrofe. Passar pelo Brasil foi mero detalhe para ele. Seu objetivo era a Índia e daqui partiu para disparar seus canhões em Calecute. É importante mapear no imaginário do leitor de Camões a terra da Taprobana. Em 1979, com 14 anos, ainda sem internet e google tive certo trabalho para descobrir que se tratava do Ceilão, atual Sri Lanka e que "Ainda Além da Taprobana" se encontra Macau, antiga colônia portuguesa na China.



Do futuro ninguém sabe, mas quando criança eu queria ser astrônomo. Desisti porque a astrofísica não me interessava. Hoje sei que o que eu queria era ser cartógrafo estelar.



“O Espaço...
A fronteira final...
Estas são as viagens
da nave estelar Enterprise
em sua contínua missão
de explorar novos mundos,
buscar novas formas de vida
e novas civilizações...
Audaciosamente indo
onde homem algum jamais esteve...”

Texto de abertura dos episódios da série
clássica de Jornada nas Estrelas,
produzida por Gene Roddenberry e
muito popular na TV
nas décadas de 1960 e 1970.



____________________________________________________________


Bom, voltando ao blog, devo dizer que os trekkers que lerem na primeira página do livro em questão "nave estrelar Enterprise" e não "nave estelar Enterprise" como deve ser, vão se perguntar se não é uma nova receita de ovo estrelado....

Com relação a Taprobana, tenho a impressão que a grande maioria das pessoas (século XX em diante pelo menos) que chegaram a ler Camões não passaram das primeiras estrofes e nunca descobriram o que era Taprobana. E como o livro é sobre orientação e mapas....

O texto em si do primeiro capítulo é um pouco disperso. O autor mesmo comenta em certo trecho: "Mas, sem divagar muito, a questão-chave de todos os...."
Mas, sinceramente, acho que não conseguiu não divagar muito. Não é um capítulo muito encorajador a seguir lendo o livro.

Claro que vendo o livro inteiro a opinião pode mudar. Talvez o único problema seja o primeiro capítulo.

O livro dá grátis um cdrom com o programa TrackMaker e diversas outras coisas, mas você pode baixar gratuitamente da internet o TrackMaker em seu site. Clique Aqui.

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Marco Antonio Perna
Eng. Cartógrafo.



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Faltam sete anos para as Olímpiadas e cinco para a Copa do Mundo, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Cabe agora a cada um de nós, de todo o Brasil, fazer por onde. Todos podem ganhar, não só no Rio de Janeiro, e para tanto devemos esquecer bairrismos e trabalhar. E chamar a atenção para as falhas também é fazer por onde. Estarei aqui escrevendo e todo brasileiro, em especial os engenheiros, terão muito trabalho pela frente. Outros ramos de atividade poderão só ter que trabalhar nos anos dos eventos, mas todos colherão os frutos durante ou depois, e alguns até antes.

Vamos ver se as favelas no google maps não ficam melhor cartografadas até lá.

Moro próximo ao Maracanã em Vila Isabel e a própria UERJ é ao lado. Será bem movimentado por aqui.

Bom trabalho e parabéns para nós.

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Perna

PS. A imagem acima eu montei para um trabalho escolar de minha filha e peguei o gato e o rato da internet, em sites diferentes. Não lembro onde, e como não gosto de não colocar a autoria, mesmo que idéia e montagem sejam minhas, solicito para quem descobrir a origem que me avise para que eu coloque aqui a autoria dos dois bichos.

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28 de setembro, eu não sabia ou pelo menos não me lembrava, é o dia nacional do Hidrógrafo. Quando se comemora a data de aniversário do Patrono da Hidrografia brasileira, CF Manoel Antonio Vital de Oliveira, morto em combate em 1866.

Aproveitei e pesquisei um pouco mais e descobri o Dia Mundial Hidrografia e descobri a data e o texto abaixo:

"O dia 21 de Junho foi instituído pela Assembleia-Geral das Nações Unidas como "Dia Mundial da Hidrografia". O objetivo deste Dia é permitir a divulgação da relevância da Organização Hidrográfica Internacional (OHI) e dos serviços hidrográficos dos Estados-membros, em prol da segurança da navegação e da proteção do meio marinho.
A OHI é uma organização que desenvolve trabalho na melhoria da cobertura hidrográfica e cartográfica, e na uniformização das especificações, símbolos, estilos e formatos utilizados em cartografia e publicações náuticas." Fonte: Hidrográfico.

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Marco Antonio Perna


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